Os Erros Mais Comuns em Ações com Perícia Médica – e Como Evitá-los

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Advogados que atuam em causas que dependem de perícia médica sabem: o sucesso da ação começa muito antes da audiência ou da decisão do juiz. Ele começa na petição inicial – e, especialmente, na qualidade técnica das informações médicas que a sustentam.

Infelizmente, muitos escritórios ainda cometem erros que comprometem diretamente o resultado do processo. Neste artigo, listamos os principais equívocos e mostramos como a Perícia Prévia da Arvomed pode ser o diferencial estratégico para evitá-los.


1. Usar laudos genéricos ou com viés de favorecimento

Muitos laudos usados como base para a petição inicial são redigidos apenas com CIDs e descrições superficiais, sem exames clínicos, prognóstico ou vínculo claro entre a condição do paciente e sua capacidade laboral.

👉 Consequência: o perito judicial ignora o documento, o juiz questiona sua validade e a ação perde força já na largada.

✅ Como evitar: utilizar laudos técnicos, bem estruturados e em conformidade com a Resolução CFM nº 1658/2002, como os oferecidos na Perícia Prévia da Arvomed.


2. Ingressar com ações infundadas

Em alguns casos, a ânsia por atender o cliente faz com que o advogado ingresse com uma ação sem respaldo clínico suficiente. Ou seja, mesmo que o cliente tenha um diagnóstico, ele não preenche os critérios legais para o benefício.

👉 Consequência: a ação é indeferida, o cliente se frustra, o escritório perde credibilidade e recursos.

✅ Como evitar: realizar previamente uma análise médica especializada sobre a viabilidade da ação. A Perícia Prévia oferece exatamente isso: um filtro técnico que protege o advogado de processos sem mérito.


3. Elaborar quesitos genéricos ou mal direcionados

A formulação de quesitos ao perito judicial é estratégica. Muitos advogados repetem modelos prontos, sem considerar os pontos frágeis ou fortes do caso específico.

👉 Consequência: os quesitos não ajudam o juiz a entender a demanda, e o perito pode deixar de abordar aspectos cruciais.

✅ Como evitar: contar com auxílio técnico na construção dos quesitos. Na Perícia Prévia, esse serviço já está incluso, com direcionamento claro para fortalecer o argumento jurídico.


4. Não conhecer os limites da linguagem médica

Advogados e médicos falam línguas diferentes. Ao tentar interpretar laudos por conta própria, sem orientação técnica, o advogado pode incluir informações imprecisas ou até equivocadas na petição.

👉 Consequência: erros conceituais na inicial, o que compromete a credibilidade do pedido.

✅ Como evitar: integrar o conhecimento jurídico e médico com o suporte da equipe da Arvomed, que atua ao lado do advogado desde o início da ação.


5. Deixar de demonstrar a real incapacidade do cliente

A petição inicial precisa convencer: por que aquela pessoa precisa de um benefício? Qual o impacto real da condição de saúde no dia a dia? Laudos rasos não evidenciam isso.

👉 Consequência: falta de convencimento, redução do valor da causa ou indeferimento da ação.

✅ Como evitar: o laudo da Perícia Prévia é elaborado com profundidade clínica, detalhando incapacidade funcional, limitações, prognóstico e perspectivas futuras – tudo com linguagem técnica acessível ao Judiciário.


Conclusão

Evitar esses erros é essencial para quem busca aumentar a taxa de sucesso nos processos judiciais com perícia médica. E a solução está na base do processo: um laudo robusto, imparcial, técnico e estrategicamente elaborado.

Perícia Prévia da Arvomed existe justamente para isso: proteger o advogado, fortalecer a petição inicial e ampliar as chances de êxito com segurança e profissionalismo.


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